| Tue, Oct 21, 2:00 PM | |||
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De modo geral a sociedade desafia-nos ao sucesso e quando tal não acontece, pessoas com fraca
capacidade em lidar com a frustração ou com má índole tentam culpar o mundo dos seus fracassos.
Como o mundo sabe defender-se desses idiotas, estes viram-se para o círculo familiar onde encontram
pessoas tolerantes e muitas vezes indefesas.
O processo da violência doméstica desencadeia-se sempre da mesma forma: a prepotência de pequenas
pessoas sobre pessoas vulneráveis. E aquilo que começa com a desculpabilização vai crescendo por
conta da manipulação e controle por um lado e do medo por outro. O lar transforma-se pouco a pouco no
palco de muita crueldade, com consequências noticiadas todos os dias.
Em numerosas situações a violência doméstica está associada ao consumo de álcool ou estupefacientes
e é recorrente a aparente desculpabilização dos agressores por conta dessa condição. Há que deixar de
“passar-se o pano” a irresponsáveis que não conseguem gerir a vida sem essas “ajudinhas”.
A falta de juízo não pode ser permissiva, o "pôr-se a jeito" perante situações que lesam a prazo a saúde
mental também tem de ser responsabilizada, ou então aqueles que cumprem as regras de bem viver em
sociedade devem ter direito a um prémio. A vida é difícil para todos e se a maioria enveredar por um modo
de vida torto, o mundo transformar-se-á num imenso hospício.
Já basta o que basta!
A catatonia da lei tem que ser tratada com urgência porque os números da violência em família são
assustadores.
capacidade em lidar com a frustração ou com má índole tentam culpar o mundo dos seus fracassos.
Como o mundo sabe defender-se desses idiotas, estes viram-se para o círculo familiar onde encontram
pessoas tolerantes e muitas vezes indefesas.
O processo da violência doméstica desencadeia-se sempre da mesma forma: a prepotência de pequenas
pessoas sobre pessoas vulneráveis. E aquilo que começa com a desculpabilização vai crescendo por
conta da manipulação e controle por um lado e do medo por outro. O lar transforma-se pouco a pouco no
palco de muita crueldade, com consequências noticiadas todos os dias.
Em numerosas situações a violência doméstica está associada ao consumo de álcool ou estupefacientes
e é recorrente a aparente desculpabilização dos agressores por conta dessa condição. Há que deixar de
“passar-se o pano” a irresponsáveis que não conseguem gerir a vida sem essas “ajudinhas”.
A falta de juízo não pode ser permissiva, o "pôr-se a jeito" perante situações que lesam a prazo a saúde
mental também tem de ser responsabilizada, ou então aqueles que cumprem as regras de bem viver em
sociedade devem ter direito a um prémio. A vida é difícil para todos e se a maioria enveredar por um modo
de vida torto, o mundo transformar-se-á num imenso hospício.
Já basta o que basta!
A catatonia da lei tem que ser tratada com urgência porque os números da violência em família são
assustadores.

