QUARTA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 2015
Num país evoluído, a sociedade (leia-se família e Estado) forma os seus jovens com vista a ocuparem os lugares para os quais foram preparados.
Um país evoluído não gasta recursos para colocar jovens com formação superior atrás dum balcão regateando um salário mínimo.
Um país evoluído, sob o apanágio da democracia não precisa espaldar os políticos de forma tão ostensiva, desviando os recursos necessários à sociedade civil e à ordem pública.
Num país evoluído, do Séc. XXI deveria ser inteligível que quando se trata o corpo dum viciado, deveria também tratar-se-lhe a alma, porque esta sim, está muito doente.
Portanto, assassinos não são apenas os que espetam facas no coração dos filhos, mas também aqueles que desviando verbas do essencial para o supérfluo, põem em causa o trabalho social de tantos que tentam fazer o impossível com as migalhas que sobram da mesa dos senhores.
Um país evoluído não gasta recursos para colocar jovens com formação superior atrás dum balcão regateando um salário mínimo.
Um país evoluído, sob o apanágio da democracia não precisa espaldar os políticos de forma tão ostensiva, desviando os recursos necessários à sociedade civil e à ordem pública.
Num país evoluído, do Séc. XXI deveria ser inteligível que quando se trata o corpo dum viciado, deveria também tratar-se-lhe a alma, porque esta sim, está muito doente.
Portanto, assassinos não são apenas os que espetam facas no coração dos filhos, mas também aqueles que desviando verbas do essencial para o supérfluo, põem em causa o trabalho social de tantos que tentam fazer o impossível com as migalhas que sobram da mesa dos senhores.
Por onde andam os psicólogos que todos os anos saem para o mercado do trabalho?
Provavelmente atrás dum balcão a regatear um salário mínimo...
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