O mundo sempre se dividiu
entre bons e maus; anjos e demónios.
Nos lugares de poder, não é excepção e
percebe-se que certos ditos líderes, marionetas de poderes marginais, sozinhos
nunca chegariam a lado nenhum pois não têm nem as competências nem a visão.
O continente americano
tem dois desses lunáticos a governar países que pela dimensão e riqueza
poderiam fazer a diferença no balanço económico mundial, Trump e Bolsonaro.
Mas, de tão ridículos,
inconscientes ou mal aconselhados, em todo este processo do Covid 19,
escancararam as portas da morte aos respectivos povos arrogando-se deuses.
Costuma dizer-se que a
melhor defesa é o ataque e o senhor Trump sabe fazer isso muito bem: em vez de
justificar a falta de medidas para proteger os americanos, contra-ataca,
acusando a China por conta do “vírus chinês”.
Também é curioso que por
esta altura ainda não se saiba o que realmente aconteceu. Mais curioso ainda é
que o homem que gasta fortunas a descobrir espaços siderais, ainda não consiga
descobrir estes desafios domésticos.
A história irá escrever
sobre a causa do vírus, falta saber qual a versão!
Apesar da faceta estranha
e discurso politicamente incorrecto, o presidente dos EUA que chama vírus chinês
ao covid, quer apurar responsabilidades.
Nada que também não esteja nos planos
de outros países, o que na minha opinião vai dar lugar a muitos pedidos de
indemnizações, mal a situação esteja controlada - "a China vai ter que
pedir insolvência!"
E aí sou obrigada a
concordar com o homenzinho alaranjado. Independentemente de ter sido acidente,
propositado, ou o que quer que tenha sido, o mundo tem o direito de saber,
porque muitas vidas já se perderam e vão se perder muitas mais; as economias
estão débeis com muito desemprego, fome e por aí…
Em vez de andar por aí a
sobrevoar as economias fragilizadas por esta altura, para dai tirar dividendos
económicos, é preciso que a China assuma a responsabilidade dos seus actos,
porque a ter sido negligência, esta também tem que ser julgada e sentenciada.
De uma culpa não se livra a China: se o problema já
existia pelo mês de Novembro, o mundo tinha que ser avisado de imediato, para
tomar as medidas que impediriam a perda de tantas vidas.