QUINTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2015
Nos últimos anos usa-se sobremaneira a palavra líder e sempre no sentido “upa, upa lá pra cima”. É o líder do Governo, é olíder do sindicato é o líder da selecção, é o líder … é o líder …
Ninguém usa expressões como: o líder dos aldabrões, o líder dos corruptos…
Mas, se pararmos para pensar na quantidade extraordinária dos apelidados líderes que por aí saltitam, quantos efectivamente o serão?
Poucos, infelizmente poucos!
O líder com direito a assim ser chamado, terá qualidades extraordinárias tais como: integridade a todos os níveis; ética e moral insuspeitável e essencialmente carisma!
Deverá ser capaz de influenciar as pessoas sob a sua orientação de tal forma que consiga tirar o melhor de cada um.
Era bom que em pleno séc. XXI as pessoas já não precisassem ser levadas pela mão, mas a realidade desmente a nossa pseudo evolução. Assim continuamos a ser levados e a necessitar de quem nos conduza. Daí que precisemos de chefes para tudo.
Porque líderes, poucos terão a sorte de conhecer. Contentem-se com chefes e não digam que vão daqui…
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