quinta-feira, 30 de abril de 2020

Assim vai o mundo



O mundo sempre se dividiu entre bons e maus; anjos e demónios. 
Nos lugares de poder, não é excepção e percebe-se que certos ditos líderes, marionetas de poderes marginais, sozinhos nunca chegariam a lado nenhum pois não têm nem as competências nem a visão.

O continente americano tem dois desses lunáticos a governar países que pela dimensão e riqueza poderiam fazer a diferença no balanço económico mundial, Trump e Bolsonaro.
Mas, de tão ridículos, inconscientes ou mal aconselhados, em todo este processo do Covid 19, escancararam as portas da morte aos respectivos povos arrogando-se deuses.

Costuma dizer-se que a melhor defesa é o ataque e o senhor Trump sabe fazer isso muito bem: em vez de justificar a falta de medidas para proteger os americanos, contra-ataca, acusando a China por conta do “vírus chinês”.

Também é curioso que por esta altura ainda não se saiba o que realmente aconteceu. Mais curioso ainda é que o homem que gasta fortunas a descobrir espaços siderais, ainda não consiga descobrir estes desafios domésticos.

A história irá escrever sobre a causa do vírus, falta saber qual a versão!
Apesar da faceta estranha e discurso politicamente incorrecto, o presidente dos EUA que chama vírus chinês ao covid, quer apurar responsabilidades. 
Nada que também não esteja nos planos de outros países, o que na minha opinião vai dar lugar a muitos pedidos de indemnizações, mal a situação esteja controlada - "a China vai ter que pedir insolvência!"

E aí sou obrigada a concordar com o homenzinho alaranjado. Independentemente de ter sido acidente, propositado, ou o que quer que tenha sido, o mundo tem o direito de saber, porque muitas vidas já se perderam e vão se perder muitas mais; as economias estão débeis com muito desemprego, fome e por aí…

Em vez de andar por aí a sobrevoar as economias fragilizadas por esta altura, para dai tirar dividendos económicos, é preciso que a China assuma a responsabilidade dos seus actos, porque a ter sido negligência, esta também tem que ser julgada e sentenciada.

De uma culpa não se livra a China: se o problema já existia pelo mês de Novembro, o mundo tinha que ser avisado de imediato, para tomar as medidas que impediriam a perda de tantas vidas. 

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