segunda-feira, 7 de março de 2022

Vladimir Putin, um homem velho no mundo novo

O menino brinca com os seus tanques de guerra investindo sobre os inimigos imaginários. Uma “guerra” sem consequências, pois no dia seguinte os adversários estão prontos para se enfrentarem de novo e de novo e de novo... 

Depois, o menino cresce e aprende a viver em sociedade, no respeito pela vida, pela paz e pelo semelhante. 

Mas há meninos que não crescem, que não evoluem no ideal de ser humano. Que continuam a brincar às guerras, na sua alienada perceção e com a ajuda de acovardados caciques querem dominar o mundo, como se fossem invencíveis e imortais. 

Chegamos ao séc. XXI e pese embora todas as lições que deveriam ter impulsionado o mundo a evoluir de forma real, o homem, apesar de se achar um ser evoluído, ainda não se desprendeu do sentimento de barbárie que domina o seu coração no desejo possuir de forma absoluta. 

Putin é o homem velho no mundo novo! A erva daninha que foi deixada a crescer sem controle. Que não tem inteligência para perceber que as guerras são sintomas de subdesenvolvimento, resquícios dos primórdios da espécie humana que já fez tanto caminho para chegar aqui. 

A evolução não dá saltos nem queima etapas: é gradual. E num mundo que se ufana da inteligência artificial, é importante não continuar a menosprezar a inteligência emocional que, essa sim, é o garante do desenvolvimento ideal da humanidade.  







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