Com mais anos, com mais calorias, mas todos devotos do poder a que se colaram religiosamente.
Alguns eram muito jovens na altura.
Alguns eram muito jovens na altura.
Hoje, os anos passados, seria de esperar que estes jovens promissores, na retórica, tivessem evoluído de modo a tornarem-se nas pessoas capazes de gerir a vida social e politica portuguesa.
Qual o quê?
Continuam na mesma busca de prestigio a qualquer custo, vida mansa a qualquer custo.
Com uma teoria oposta à prática, lá vão fazendo o seu caminho perante a passividade deste povinho de brandos costumes, a quem falta a raça de outros tempos e a coragem de uma Padeira de Aljubarrota.
Mudam-se os tempos; não se mudam as vontades, porque o povo continua a ouvi-los, a votá-los e até a bajulá-los, na perspectiva de um qualquer favor ou emprego.
Pena os mais velhos já não terem força para fazer uma nova revolução porque os jovens "não estão nem aí".
Mudam-se os tempos; não se mudam as vontades, porque o povo continua a ouvi-los, a votá-los e até a bajulá-los, na perspectiva de um qualquer favor ou emprego.
Pena os mais velhos já não terem força para fazer uma nova revolução porque os jovens "não estão nem aí".
Diz o povo: "se o velho pudesse e o novo quisesse não havia nada que não se fizesse".
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